Meu querido Carlos, saudades muitas. Foi muito bom encotrar você e sentir que a sua luta, no mundo dos afetos, cresce junto com suas poesias. Elas, que hoje, já não te pertencem, fazem parte do universo de outros seres que, embora não plantem; colhem e saboreiam as sementes, deste trigo, que se fazem eternas em nossas almas. Que “este fidalgo errante” continue a preencher , com suas palavras, este imenso celeiro, o universo, de esperança de que um dia, não muito distante, todos possam saciar esta fome, tão bela, de justiça, paz e harmonia entre nós, seres humanos.
Com carinho, Selma.
Com carinho, Selma.
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