domingo, 24 de julho de 2011

Meu querido Carlos, saudades muitas.  Foi muito bom encotrar você  e  sentir  que a sua luta, no mundo dos afetos,  cresce junto com suas poesias. Elas, que hoje, já não te pertencem,  fazem parte do universo  de outros seres  que, embora não plantem;  colhem e saboreiam  as sementes,  deste trigo, que se fazem eternas em nossas almas.  Que “este fidalgo errante” continue a preencher , com suas palavras, este imenso celeiro, o universo, de esperança de que um dia, não muito distante, todos possam  saciar esta fome,  tão bela, de justiça, paz e harmonia entre nós, seres humanos. 
Com carinho, Selma.


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