sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Entardece. A quietude se faz presente na minha rua. Os pássaros, já adormecidos, 
não mais alardeiam com seus chilreados. Ouço apenas o bater de meu coração inquieto. O telefone toca.. Quem será? A delicadeza do momento impede qualquer definição. E, nesse emaranhado de emoções, a vida pulsa intensamente. Sou eu.  Aqui e agora. “Sou minha própria paisagem,
Assisto à minha passagem, 
Diverso, móbil e só...”



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